Missa Negra, de John Gray, filósofo e colunista do The Guardian e professor de Pensamento Europeu na London School of Economics.
Ele mostra como o pensamento político moderno se apropriou do que há de mais obscuro do pensamento religioso.
O autor não é adepto da filosofia do progresso. Muito pelo contrário, a rejeita, porque não acredita que possa haver qualquer progresso humano na moral e na ética, mesmo com os enormes avanços científicos e tecnológicos hoje disponíveis. Aliás, esse progresso científico e tecnológico não nos trouxe nenhuma garantia, porque os homens poderão utilizá-lo para fins de destruição. É um adeus as utopias.
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Um comentário:
Leia também dele Cachorro de Palha. Uma proposta filosófica para um mundo pós-religioso e pós-marxista, viver a vida em alegria e na libertação do fardo pesado da religião e sem a ansiedade dos que acham que a vida tem que ter um objetivo para ser vivida em paz e felidiade.
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